O condiloma acuminado é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que se caracteriza pela formação de verrugas na zona genital e zonas envolventes. Esta infecção é vulgarmente denominada verruga genital, crista de galo ou jacaré.
É uma das IST’s mais comuns em todo o mundo e predomina sobretudo em jovens e adultos entre os 17 e os 33 anos.
O condiloma acuminado é causado pelo HPV (vírus do Papiloma Humano). Este vírus distingue-se de muitos outros pois só infecta células da pele e das mucosas, podendo ser ou não promotor de cancro.
Existem cerca de 100 tipos deste vírus, responsáveis pelo aparecimento de verrugas nos pés e nas mãos (tipos 1, 2 e 4 entre outros) e de verrugas genitais (tipos 6, 11 e 42, principalmente), destacando-se de entre estes os tipos 16, 18, 45 e 46, responsáveis pelo aparecimento do cancro do colo do útero.
Transmissão
Esta infecção é transmitida através de relações sexuais (mesmo que não ocorra penetração), partilha de toalhas e objectos de higiene íntima infectados e, em alguns casos, ocorre transmissão durante o parto.
Sintomatologia
O vírus HPV pode originar vários tipos de infecções: infecções latentes, em que o vírus não demonstra a sua presença mas pode ser transmitido; infecções subclínicas, em que ocorre uma manifestação atenuada da infecção e infecções clínicas, em que ocorre formação de verrugas, quer sejam planas, acuminadas ou gigantes. O aparecimento de verrugas é geralmente acompanhado de comichão, ardor, odor e sangramento.
Além das infecções acima referidas, determinados tipos de HPV podem originar cancro do colo do útero, um dos problemas de saúde pública da actualidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem 300 milhões de novos casos de infecção por HPV por ano e 450 mil novos casos de cancro do colo uterino por ano em todo o mundo.
Actualmente encontra-se em desenvolvimento uma vacina anti-HPV que poderá proteger contra a maioria dos tipos de vírus do Papiloma Humano.
Diagnóstico
Se a infecção não for visível, só é possível diagnosticar a infecção através de técnicas de biologia molecular e outras como a colposcopia e a peniscopia, em que é utilizado ácido acético para branquear as lesões e assinalá-las.
Se a infecção por visível, o tratamento deve ser imediato.
Em determinados casos, a detecção deste tipo de infecções é realizada por exames ginecológicos e andrológicos como o exame Papanicolau, que detecta a acção do vírus em células infectadas.
Tratamento
O tratamento deste tipo de infecções pode ser efectuado por administração de compostos químicos, que inibam a acção do vírus ou por remoção local da verruga através de terapia laser, utilização de ácidos, cauterização (queima) eléctrica ou química, etc.
Prevenção
Para prevenir este tipo de infecções, é extremamente importante o uso de preservativo, embora este não proteja totalmente dado que o vírus pode estar instalado nas zonas circundantes aos órgãos genitais.
Para além disso, é indispensável efectuar exames ginecológicos e andrológicos regulares, praticar abstinência sexual em caso de suspeita para evitar o contágio do parceiro, manter uma higiene íntima cuidada e evitar manter mais do que um parceiro sexual dado que a incidência de infecção aumenta drasticamente com o aumento de parceiro sexuais (7% para um parceiro, 33% para 2 a 4 parceiros, 53% para 5 parceiros ou mais).
É uma das IST’s mais comuns em todo o mundo e predomina sobretudo em jovens e adultos entre os 17 e os 33 anos.
O condiloma acuminado é causado pelo HPV (vírus do Papiloma Humano). Este vírus distingue-se de muitos outros pois só infecta células da pele e das mucosas, podendo ser ou não promotor de cancro.
Existem cerca de 100 tipos deste vírus, responsáveis pelo aparecimento de verrugas nos pés e nas mãos (tipos 1, 2 e 4 entre outros) e de verrugas genitais (tipos 6, 11 e 42, principalmente), destacando-se de entre estes os tipos 16, 18, 45 e 46, responsáveis pelo aparecimento do cancro do colo do útero.
Transmissão
Esta infecção é transmitida através de relações sexuais (mesmo que não ocorra penetração), partilha de toalhas e objectos de higiene íntima infectados e, em alguns casos, ocorre transmissão durante o parto.
Sintomatologia
O vírus HPV pode originar vários tipos de infecções: infecções latentes, em que o vírus não demonstra a sua presença mas pode ser transmitido; infecções subclínicas, em que ocorre uma manifestação atenuada da infecção e infecções clínicas, em que ocorre formação de verrugas, quer sejam planas, acuminadas ou gigantes. O aparecimento de verrugas é geralmente acompanhado de comichão, ardor, odor e sangramento.
Além das infecções acima referidas, determinados tipos de HPV podem originar cancro do colo do útero, um dos problemas de saúde pública da actualidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem 300 milhões de novos casos de infecção por HPV por ano e 450 mil novos casos de cancro do colo uterino por ano em todo o mundo.
Actualmente encontra-se em desenvolvimento uma vacina anti-HPV que poderá proteger contra a maioria dos tipos de vírus do Papiloma Humano.
Diagnóstico
Se a infecção não for visível, só é possível diagnosticar a infecção através de técnicas de biologia molecular e outras como a colposcopia e a peniscopia, em que é utilizado ácido acético para branquear as lesões e assinalá-las.
Se a infecção por visível, o tratamento deve ser imediato.
Em determinados casos, a detecção deste tipo de infecções é realizada por exames ginecológicos e andrológicos como o exame Papanicolau, que detecta a acção do vírus em células infectadas.
Tratamento
O tratamento deste tipo de infecções pode ser efectuado por administração de compostos químicos, que inibam a acção do vírus ou por remoção local da verruga através de terapia laser, utilização de ácidos, cauterização (queima) eléctrica ou química, etc.
Prevenção
Para prevenir este tipo de infecções, é extremamente importante o uso de preservativo, embora este não proteja totalmente dado que o vírus pode estar instalado nas zonas circundantes aos órgãos genitais.
Para além disso, é indispensável efectuar exames ginecológicos e andrológicos regulares, praticar abstinência sexual em caso de suspeita para evitar o contágio do parceiro, manter uma higiene íntima cuidada e evitar manter mais do que um parceiro sexual dado que a incidência de infecção aumenta drasticamente com o aumento de parceiro sexuais (7% para um parceiro, 33% para 2 a 4 parceiros, 53% para 5 parceiros ou mais).
